A PIMENTA DE ÁVILA DESENVOLVE TRABALHOS DE GESTÃO DE RISCOS DE ESTRUTURAS GEOTÉCNICAS, QUE É O CAMPO DE ATIVIDADES VOLTADAS AO DIAGNÓSTICO DO DESEMPENHO E A IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS QUE PERMITEM O CONTROLE E MITIGAÇÃO DE FALHAS.

Gestão de riscos vem sendo foco de atenção crescente no mundo todo, pela recorrência com que tem se manifestado o problema de rupturas e do desempenho insatisfatório de barragens nas décadas recentes.

O ICOLD (International Commission on Large Dams), a MAC (Mining Association of Canadá), o ICMM (International Council on Mining and Metals) e o Banco Mundial, dentre outros organismos, vêm empreendendo esforços para definir procedimentos de gestão da segurança de barragens, com o objetivo de reduzir as ocorrências de acidentes.

No Brasil, o assunto também é objeto de preocupação, tendo sido promulgada legislação e normatização específica referente à segurança de barragem.

A Lei Federal nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, obriga os proprietários a implantarem um sistema de gestão de segurança em suas barragens, atribuindo a fiscalização ao SISNAMA e às entidades outorgantes do direito de uso dos recursos hídricos para fins de acumulação de água (ANA), dos direitos minerários para disposição de rejeitos (DNPM), de autorização de uso do potencial hidráulico para fins de geração hidrelétrica (ANEEL) e às emissoras de licença ambiental para fins de disposição de resíduos industriais.

Cada um dos órgãos fiscalizadores ficou responsável por desenvolver/promulgar legislação específica para desenvolvimento do Cadastro Nacional de Barragens além de dispor sobre o Plano de Segurança, Revisão Periódica de Segurança, Inspeções Regulares e Especiais e Plano de Ação de Emergência.

Conforme estabelecido pelas legislações: os proprietários de barragens têm a responsabilidade de promover as ações necessárias à garantia da segurança de suas barragens, para as fases de construção, operação e desativação, com a realização de monitoramento e manutenção, incluindo a avaliação periódica de segurança e a realização de inspeções de segurança regulares, através de profissionais capacitados.

A PIMENTA DE ÁVILA DESENVOLVE TRABALHOS DE GESTÃO DE RISCOS DE ESTRUTURAS GEOTÉCNICAS, QUE É O CAMPO DE ATIVIDADES VOLTADAS AO DIAGNÓSTICO DO DESEMPENHO E A IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS QUE PERMITEM O CONTROLE E MITIGAÇÃO DE FALHAS.

Gestão de riscos vem sendo foco de atenção crescente no mundo todo, pela recorrência com que tem se manifestado o problema de rupturas e do desempenho insatisfatório de barragens nas décadas recentes.

O ICOLD (International Commission on Large Dams), a MAC (Mining Association of Canadá), o ICMM (International Council on Mining and Metals) e o Banco Mundial, dentre outros organismos, vêm empreendendo esforços para definir procedimentos de gestão da segurança de barragens, com o objetivo de reduzir as ocorrências de acidentes.

No Brasil, o assunto também é objeto de preocupação, tendo sido promulgada legislação e normatização específica referente à segurança de barragem.

A lei federal nº 12.334, de 20 de setembro de 2010, obriga os proprietários a implantarem um sistema de gestão de segurança em suas barragens, atribuindo a fiscalização ao SISNAMA e às entidades outorgantes do direito de uso dos recursos hídricos para fins de acumulação de água (ANA), dos direitos minerários para disposição de rejeitos (DNPM), de autorização de uso do potencial hidráulico para fins de geração hidrelétrica (ANEEL) e às emissoras de licença ambiental para fins de disposição de resíduos industriais.

Cada um dos órgãos fiscalizadores ficou responsável por desenvolver/promulgar legislação específica para desenvolvimento do Cadastro Nacional de Barragens além de dispor sobre o Plano de Segurança, Revisão Periódica de Segurança, Inspeções Regulares e Especiais e Plano de Ação de Emergência.

Conforme estabelecido pelas legislações: os proprietários de barragens têm a responsabilidade de promover as ações necessárias à garantia da segurança de suas barragens, para as fases de construção, operação e desativação, com a realização de monitoramento e manutenção, incluindo a avaliação periódica de segurança e a realização de inspeções de segurança regulares, através de profissionais capacitados.

A Pimenta de Ávila possui equipe especializada em Gestão de Riscos, especialmente quanto a sua aplicação em Segurança de Barragens, com atuação na avaliação, diagnóstico e encaminhamento de soluções de problemas no que se refere à gestão de segurança e emergência, executando trabalhos neste campo de atuação há aproximadamente 30 anos, sendo responsável pela avaliação de centenas de barragens.

GESTÃO DE RISCOS ATRAVÉS DA GESTÃO DE SEGURANÇA:

ANÁLISE DE RISCO:

No gerenciamento da segurança de estruturas geotécnicas, a análise de riscos atua como importante ferramenta de identificação dos modos de falha, orientando no planejamento da estratégia de monitoramento, indicando a necessidade de eventuais investigações e/ou análises detalhadas e servindo como base para a tomada de decisões acerca da priorização de investimentos.

A Pimenta de Ávila realiza análises de riscos qualitativa do tipo FMEA (Failure Modes and Effects Analysis) e quantitativa, adotando abordagem determinística ou probabilística, através da aplicação de diferentes metodologias, como ETA (Event Tree Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis).

NÍVEIS DE CONTROLE DA INSTRUMENTAÇÃO:

Aborda os níveis de segurança a serem adotados como subsídio à análise dos dados da instrumentação existente.

PLANO DE MONITORAMENTO – ATIVIDADE DE ACOMPANHAMENTO PERIÓDICO:

O Plano de Monitoramento contempla a orientação técnica para a realização de inspeções visuais e leitura/interpretação dos dados da instrumentação, permitindo uma comparação do comportamento real da estrutura, com o previsto em projeto. A Pimenta de Ávila oferece ainda o serviço de acompanhamento periódico da estrutura, através da realização de inspeções de rotina, obtenção e análise dos dados da instrumentação.

DIAGNÓSTICO TÉCNICO DE SEGURANÇA:

Elaborado a partir da realização de visita técnica e da avaliação de documentos de projeto e dados de monitoramento. Os resultados desse trabalho são pautados na indicação de observações e, quando necessário, recomendações voltadas à mitigação de anomalias e melhorias no processo de gerenciamento da estrutura.

PLANO DE MANUTENÇÃO:

Identifica todos os componentes da estrutura passíveis de manutenção do tipo preventiva e rotineira, indicando a periodicidade com a qual cada atividade deverá ser executada. Nesse documento encontram-se ainda detalhados os procedimentos voltados à correção de eventuais anomalias que possam acometer a estrutura, considerando as características construtivas e operacionais da mesma.

REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA DE BARRAGEM (RPSB):

Indica as ações adotadas para a manutenção da estabilidade da estrutura, compreendendo, para tanto e conforme Lei nº. 12.334/2010: o exame de toda a documentação da barragem, em particular dos relatórios de inspeção; o exame dos procedimentos de manutenção e operação adotados pelo empreendedor; além da análise comparativa do desempenho da barragem em relação às revisões efetuadas anteriormente.

GESTÃO DE RISCOS ATRAVÉS DA GESTÃO DE EMERGÊNCIA:

PAE – PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA DE BARRAGENS:  

Os acidentes recentes com barragens tornaram evidentes a necessidade de ações por parte dos proprietários no sentido de proteger as populações, as propriedades e o meio ambiente situados à jusante das barragens, assim como precauções contra prejuízos materiais, financeiros, e à imagem das empresas. Desse modo, torna-se necessário o treinamento e a preparação das equipes de operação e de segurança das barragens, para atuar nas situações de emergência, antes, durante e após acidentes. Por esse motivo, proprietários e operadores de barragens devem adotar procedimentos gerenciais e práticos para gestão de riscos de rupturas.

Nesse contexto, a Lei nº 12.334/2010 estabeleceu a Política Nacional de Segurança de Barragem (PNSB), aplicável às barragens destinadas à acumulação de água, à disposição de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, que tem, como um dos objetivos principais, regulamentar as ações de segurança para esse tipo de estrutura.

Para grande parte das barragens, de acordo com a sua classificação, a referida lei estabelece a necessidade de elaboração do Plano de Ações Emergenciais – PAE, que deve especificar as ações a serem executadas pelo empreendedor da barragem em caso de situação de emergência, com a identificação de todos os participantes (internos e externos), suas atribuições e responsabilidades, bem como a indicação de níveis de emergência e fluxogramas de notificação.

A necessidade de elaboração do PAE é aplicável às barragens de acumulação de água, rejeitos ou resíduos industriais, de acordo com a classificação das estruturas, que leva em conta, entre outros aspectos, os danos potenciais associados na área a jusante.

Dentro das etapas do PAE, destaca-se a importância da realização de análise de risco e o desenvolvimento de estudo de ruptura hipotética da barragem (dam break), onde são avaliadas a magnitude de cada risco associado e a extensão dos danos provocados em caso de ruptura.

Neste estudo é realizada a simulação de ruptura da barragem, realizadas modelagens hidráulicas e de formação da brecha de ruptura, a partir de cenários pré-definidos, a propagação da onda provocada pela ruptura e o mapeamento das áreas potencialmente inundáveis no vale a jusante, com indicação de respectivos impactos. Além dos mapas de inundação, esse estudo fornece para cada seção no vale a jusante os seguintes resultados: No máximo de água, vazão de pico, velocidades máximas atingidas e tempo da chegada da onda de ruptura.

PLANO DE EVACUAÇÃO DA ZONA DE AUTO SALVAMENTO:

Aborda as medidas inerentes ao processo de evacuação da população ocupante da Zona de Auto Salvamento (ZAS). Nesse sentido, abrange o sistema de alerta a ser empregado, os procedimentos de notificação, além das rotas de fuga (caminhos que a população deverá percorrer quando da evacuação) e pontos de encontro (locais seguros para onde a população deverá se dirigir). A elaboração do Plano de Evacuação depende da realização de uma fase de cadastramentos, voltada ao levantamento de informações sobre as propriedades e pessoas ocupantes de ZAS.

PLANO DE GERENCIAMENTO DE CRISE:

Contempla o detalhamento das ações sincronizadas que poderão ser demandadas às equipes internas da empresa com atribuições ao processo de comunicação no âmbito empresarial (acionistas, clientes, fornecedores) e no âmbito externo (mídia), em prol do gerenciamento da imagem da instituição, afetada pela situação de emergência na barragem.

PLANO DE TREINAMENTOS E SIMULADOS:

Com foco à fixação dos procedimentos abordados pela PAE e documentos voltados à sua operacionalização e à avaliação de desempenho dos envolvidos, a Pimenta de Ávila desenvolve, ainda o Plano de Treinamentos e Simulados. Nesse documento, encontra-se detalhado o planejamento do exercícios a serem realizados como parte do processo de preparação para emergência, indicando, para cada um deles, a forma de realização, a periodicidade e o público alvo.

PLANO DE GERENCIAMENTO DE EMERGÊNCIA:

Detalha as ações de resposta interna, de caráter imediato, de curto e médio prazo, que poderão ser demandadas a partir da chegada da população vulnerável aos pontos de encontro, incluindo o dimensionamento e gerenciamento de abrigos. O documento contempla ainda capítulos específicos sobre os procedimentos de comunicação na emergência e sobre as ações necessárias ao resgate, salvamento, transporte e realocação da fauna afetada pela ruptura da barragem.

PLANO DE RECUPERAÇÃO:

Visa antever os prováveis danos ao meio ambiente e às esferas socioeconômica, de saúde e segurança pública decorrentes do evento de ruptura da barragem e propor ações que deverão ser realizadas nas seguintes fases que englobam o enfrentamento em situações dessa natureza: Resposta inicial; Avaliação de Impacto Pós Eventos; Definição das Estratégias de Recuperação; e Implantação das Ações de Recuperação.

TREINAMENTO DO TIPO TABLETOP:

A Pimenta de Ávila realiza, junto ao empreendedor, exercício do tipo tabletop voltado à preparação dos profissionais envolvidos no sistema de gestão de emergência de barragem. A prática do tabletop permite verificar o nível de conhecimento da equipe envolvida quanto às atribuições, tarefas e operações voltadas ao enfrentamento das situações adversas.

PLANO DE SEGURANÇA DE BARRAGEM (PSB)

A Lei n.º 12.334, de 20 de setembro de 2010, estabeleceu a Política Nacional de Segurança de Barragens que tem, como um de seus instrumentos, o Plano de Segurança de Barragens (PSB). A ser elaborado pelo empreendedor, o PSB refere-se a uma forma de organização e padronização de dados, procedimentos, registros, controles e ações necessárias ao gerenciamento da estrutura. A metodologia de implantação e forma de organização do PSB variam de acordo com cada empreendimento, tendo por base a legislação vigente e os procedimentos de segurança adotados pela empresa contratante.

  • CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA:

    A Pimenta de Ávila oferece cursos de capacitação em gestão de segurança e emergência de estruturas geotécnicas, pautado na abordagem dos requisitos legais e nos principais conceitos sobre o gerenciamento de rotina. O curso é voltado ao corpo técnico atuante na área e aos órgãos fiscalizadores.

PLANO DE SEGURANÇA DE BARRAGEM (PSB)

A Lei n.º 12.334, de 20 de setembro de 2010, estabeleceu a Política Nacional de Segurança de Barragens que tem, como um de seus instrumentos, o Plano de Segurança de Barragens (PSB). A ser elaborado pelo empreendedor, o PSB refere-se a uma forma de organização e padronização de dados, procedimentos, registros, controles e ações necessárias ao gerenciamento da estrutura. A metodologia de implantação e forma de organização do PSB variam de acordo com cada empreendimento, tendo por base a legislação vigente e os procedimentos de segurança adotados pela empresa contratante.

  • CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA:

    A Pimenta de Ávila oferece cursos de capacitação em gestão de segurança e emergência de estruturas geotécnicas, pautado na abordagem dos requisitos legais e nos principais conceitos sobre o gerenciamento de rotina. O curso é voltado ao corpo técnico atuante na área e aos órgãos fiscalizadores.

Visite a página do SYSDAM para entender como funciona o nosso Sistema de Gestão de Segurança de Barragens.